domingo, 15 de janeiro de 2012

Eu sei da criança que eu fui,
Do gostar do mar,
Do gostar do vento, 
Do não saber porque chorar,
Do querer abraçar,
Das bonecas reunidas em fila,
Porque nenhum brinquedo podia ficar pra trás.

Só no domingo

Queria conseguir explicar, mas meus sentimentos são confusos demais. Queria ser leite facilmente dissolvido numa xícara de café, desaparecendo, me tornando uma parte de outra parte.
Eis que me vejo triste e, percebo, continuo sem entender nada.
Eis que me vejo sozinha.