Dormia, então, até mais tarde ou até às 7, levantava sempre rápido e estava pronto. O pensamento já tinha acordado e era sempre mais rápido que ele.
Sofreu com o desajuste de criança e adolescente - teimoso, agitado, raivoso, turrão, tristonho? Às vezes deixava tudo e se ausentava numa quietude desconcertante.
~ Era Sumirê, a japonesa. A dama que se deitava dentro dele ou do seu lado - uns cabelos lisos e muito compridos - um olho da noite de estrelas. Um olhar que não dizia e uma voz que só se ouvia em certa frequência.
Então, de súbito mulher madura, Sumirê, a feiticeira, queria dele, saber dele, o estar dele.
- que muitas mãos e muitos braços. Não sou seu servo.
O metal, sempre o metal que poluía nascentes de rios era o que ele buscava. Então chorava a morte do rio - lágrimas claras e doces - e o rio que se refaz.
Maravilhoso! Gostei também do título, achei que refletiu o sentimento. :) E também porque gosto da palavra. :*
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