domingo, 6 de junho de 2010

...

Sentada diante de tua graça senti um sumiço na minha garganta.
Como se os teus olhos fossem meu espelho,
E o teu espelho desse na minha alma,
Vi a mim mesma bebendo de uma garrafa
E na garrafa, uma marca,
Óleo do fígado do monstro
Que por pouco não nos devorara.

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